Prezados Leitores,
Uma reportagem no Jornal de Curitiba (Pr), sobre Programas específicos impedem que alunos doentes afastados temporariamente da sala de aula sejam prejudicados. Ou seja, o aluno que momentaneamente tiver fratura, catapora, pneumonia e dias e dias em casa ou internado em um hospital. Em situações em que os afastamentos da escola não previstos, a maior parte das vezes ocorre por problemas de saúde. Fazendo com que três professores vão a casa do aluno para que o mesmo não perca seus estudos. Pessoas, pasmen o o programa já atendeu de maio de 2007, quando foi criado, até o fim do ano passado, cerca de seis mil alunos foram atendidos em hospitais pelo Sareh, que conta com uma pedagoga hospitalar e três professores em todas as disciplinas. Essa iniciativa é para que o aluno não perca o interesse pelos estudos. "Esse acompanhamento é organizado entre pais e pedagoga, com tarefas propostas pela escola”, diz a chefe de gabinete da Secretaria de Estado da Educação, Cinthya Menezes. São atitudes que são louváveis tendo um propósito verdadeiro e não político devemos parabenizar sim, o acompanhamento é benéfico não só para manter o aprendizado em dia, mas também para elevar a autoestima dos estudantes. Enquanto os profissionais da saúde cuidam da doença, os pedagogos cuidam da parte pedagógica. Dessa forma, os alunos mantêm sua autonomia e não perdem o vínculo com o mundo lá fora. Muito bom, mas esse programa deveria ser copiado pelos outros Estados. Vamos imaginar em São Paulo, será que nossos governantes teríam algum interesse em implantar esse programa. Sendo que a Escola Pública não tem professores nem para ir até a casa do aluno que esteja faltando além da conta, para saber o motivo de sua ausência. Pelo contrário, somente se preocupa com números, só querem saber quantas pessoas entraram, não se importando quantas pessoas permaneceram de fato. É isso, comentem...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça aqui seu comentário e desde já obrigado