sábado, 24 de abril de 2010

DICAS PARA NÃO SE INDIVIDAR

I - Consumidor Compulsivo
Compra itens que não necessita.

É fortemente atraído por palavras como: LIQUIDAÇÃO e PROMOÇÃO.

Gasta mais do que pode.











II -Consumidor Moderado






Consome de forma racional e equilibrada.
Planeja a compra e pesquisa preços.





III - Consumidor Pão Duro

Sente mais prazer economizando do que consumindo.

Prefere privar-se de adquirir itens que lhe tragam mais conforto ao seu dia a dia para não gastar.






Necessidades: referem-se a aspectos básicos da condição humana: alimentar-se, vestir-se, ter um lugar para morar, sexo etc. Quando essas necessidades não são atendidas, o indivíduo vive numa condição subumana e deve lutar, com todas as forças, para que essas demandas sejam atendidas. A determinação das “necessidades” evoluiu com o passar dos séculos da civilização. Podem ser consideradas como “necessidades” do mundo moderno o uso do telefone, da luz elétrica, assim como o usufruto da educação de qualidade e do emprego. Essas necessidades não existiam nas sociedades primitivas, ou mesmo rurais, dos séculos passados.

Desejos: são manifestações de nossas vontades. Não são necessidades. Posso mudar meus desejos e postergá-los. Mas não posso postergar a fome, a sensação de frio e as doenças. Assim, tenho o livre-arbítrio em relação aos meus desejos, mas não tenho em relação às minhas necessidades. Os desejos nada mais são do que o modo como a sociedade nos mostrou para atendermos às nossas necessidades.

Você já parou para pensar sobre as facilidades que são apresentadas pelo uso
do Crédito atualmente?Casas, carros, aparelhos, problemas financeiros tudo parece ter ficado fácil com a oferta demasiada do Crédito em nosso cotidiano.

A própria palavra Crédito nos transmite uma sensação de aceitação e bem estar por vir a nossa mente a idéia de que acreditam em nós.  E uma dessas formas mágicas de felicidade é o velho e bom: Cartão de Crédito. Um pedacinho de plástico colorido que funciona como uma varinha de condão, certo? Errado. Por que?

Não pensamos como esse recurso pode nos trazer mais tristezas do que felicidade, pois se não soubermos usá-lo teremos uma “Bola de Neve” a nossa frente. O Cartão é o meio magnético eletrônico que tem por trás um valor disponível (LIMITE) para podermos adquirir um bem no presente e pagarmos num determinado prazo futuro. E é nesse aspecto que mora o “perigo” quando chega a data de pagamento do uso do valor disponível devemos nos atentar a alguns itens que não aparecem no momento que adquirimos o cartão ou na hora da compra:

1° Se parcelarmos a compra temos de estar cientes que poderá estar embutido juros no valor pelo financiamento que foi feito .Por isso, no momento da compra temos de ter certeza que o parcelamento é isento de juros.

2° Devemos ter um controle sobre os gastos no cartão porque no pagamento da fatura podemos não dispor do valor total e se optarmos pelo chamado Pagamento Mínimo , na fatura seguinte incidirão encargos e juros sobre o valor deixado para pagamento posterior .

Cuidados que você deve ter ao receber a fatura do seu cartão de crédito no final do mês, deverá estudá-la cuidadosamente para garantir que está correta.

Algumas dicas:

I - Verifique se o pagamento que você fez no mês anterior foi recebido e corretamente indicado no extrato.

II - Analise as compras detalhadas na fatura e veja se os valores de seus recibos estão corretos.

III- No caso de pagamento rotativo observe o pagamento mínimo e verifique qual é a sua taxa de juros e como ela foi calculada.

IV -Não deixe de ver se o total da compra está correto e se todos os créditos que você tem em sua conta foram considerados no cálculo total do valor devido.

V - Analise a ilustração abaixo, para ter um melhor entendimento sobre todos os campos indicados em seu extrato de cartão de crédito.

Fonte: http://www.financaspraticas.com.br/323510-Como-ler-uma-fatura-de-cartao-de-credito.note.aspx

De olho na fatura do cartão de crédito. Pequenos cuidados na hora das compras com cartão de crédito e na própria relação com as operadoras dos cartões podem melhorar os custos do uso do chamado dinheiro de plástico.

Anuidade - A maioria dos usuários de cartões paga as anuidades sem questionar valores. Perdem, assim, uma boa oportunidade de reduzir os custos pelo uso do dinheiro de plástico. O choro por descontos normalmente é bem sucedido.Às vezes, chega-se à isenção total, mas a média da concessão é de dois terços do valor. O usuário deve procurar a operadora e argumentar que considera as taxas abusivas. No caso daqueles que parcelaram seus débitos ou conseguem pagar apenas a parcela mínima há um argumento maior: os altos custos dos juros aplicados sobre o financiamento do débito. Em tempos de inadimplência alta, quem paga as parcelas em dia tem também um bom respaldo para negociar o fim da anuidade.

Parcela mínima e juros - Não é à toa que a possibilidade de se pagar apenas a parcela mínima vem com um certo destaque nas faturas dos cartões. É bom para as operadoras que o cliente prorrogue parte do pagamento. Elas passam a ter ganhos com os juros aplicados sobre o saldo restante, entre 10% e 14,5%. A primeira dica é evitar entrar na roda da parcela mínima, exatamente para fugir dos juros que podem dobrar o débito original em poucos meses. Para quem já fez essa opção, uma saída é negociar os juros. Nesse caso, o usuário terá que encerrar o limite de crédito e pedir desconto sobre as taxas para parcelar o débito. O argumento são os próprios juros já pagos pelas parcelas anteriores do financiamento.

Compras parceladas - Pequenas parcelas em 10, 12 vezes são sedutoras aos olhos, mas podem virar armadilha para o bolso. Antes de embarcar nas compras parceladas, o ideal é pesquisar o preço do produto em outros locais e com outras condições de pagamento. Os juros aplicados sobre as parcelas longas podem até triplicar o preço do produto. Além da pesquisa, é recomendável fazer um planejamento de gastos anuais, um orçamento que identifique possibilidade de compras para se ter controle financeiro dos gastos.

Controle - As faturas detalham as compras, identifica os locais, além dos valores individuais, mas não é exagero fazer um controle próprio. Por isso, os usuários devem ter seu bloquinho de anotação com todos os gastos e depois conferir com a fatura. É raro, mas pode acontecer duplicidade de débito, por exemplo.

Saques - Os cartões oferecem, mas o usuário deve evitar recorrer a eles para fazer saques em dinheiro. Se a pessoa estiver sem dinheiro e precisar se capitalizar, a melhor saída é procurar um banco, não usar esse serviço do cartão. Num banco ele vai pagar em torno de 2,5% ao mês de juros. A taxa do cartão é de cerca de 6% ao mês.

Seguros - Quando perde o cartão ou é roubado, o usuário normalmente faz boletim de ocorrência e procura imediatamente a operadora para fazer o cancelamento. Isso dispensa o pagamento de seguros que protegem os dois casos, em torno de 3 reais atualmente. O custo com esse seguro, portanto, não deve ser aceito. Com o respaldo do B.O, dificilmente o usuário terá problemas, caso seu cartão seja usado por terceiros. O importante é que se tenha uma relação com telefones da operadora e o número do cartão para facilitar o cancelamento imediato.

A comprar seguro de vida das operadoras de cartão de crédito também não é recomendável pelo fato de essa não ser a atividade fim delas. Há casos de contratos com cláusulas restritivas que dificultam o resgate.

Não esqueça de verificar se o total da compra está correto e se algum crédito que você tenha a receber em sua conta foi lançado durante o cálculo total do valor devido

Fonte: http://vocesa.abril.com.br/organize-suas-financas/materia/olho-fatura-cartao-credito-486831.shtml
* Diretor da consultoria Financeiro24horas

O uso de moedas e cédulas está sendo substituído cada vez mais por pequenos cartões de plástico. Instituições financeiras, bancos e um crescente número de lojas oferecem a seus clientes cartões que podem ser usados na compra de grande número de bens e serviços, inclusive em lojas virtuais através da Internet. Os cartões não são dinheiro real: simplesmente registram a intenção de pagamento do consumidor. Cedo ou tarde a despesa terá de ser paga, em espécie ou em cheque. É, portanto, uma forma imediata de crédito.

O Cartão de crédito surgiu nos Estados Unidos na década de 20. Postos de gasolina, hotéis e firmas começaram a oferecê-los para seus clientes mais fiéis. Eles podiam abastecer o carro ou hospedarem-se num hotel sem usar dinheiro ou cheque.

Em 1950, o Diners Club criou o primeiro cartão de crédito moderno. Era aceito inicialmente em 27 bons restaurantes daquele país e usado por importantes homens de negócios, como uma maneira prática de pagar suas despesas de viagens a trabalho e de lazer. Confeccionado em papel cartão, trazia o nome do associado de um lado e dos estabelecimentos filiados em outro. Somente em 1955 o Diners passou a usar o plástico em sua fabricação.

Em 1958, foi a vez do American Express lançar o seu cartão. Na época, os bancos perceberam que estavam perdendo o controle do mercado para essas instituições, e no mesmo ano o Bank of America introduziu o seu BankAmericard. Em 1977, o BankAmericard passa a denominar-se Visa. Na década de 90, o Visa torna-se o maior cartão com circulação mundial, sendo aceito em 12 milhões de estabelecimentos.

Muitos cartões de plástico não têm poder de compra. Simplesmente ajudam a usar e

a obter formas conhecidas de dinheiro. São os cartões de banco que garantem cheques, retiram dinheiro e fazem pagamentos em caixas automáticos.

Outros cartões aliam as funções de compra, movimentação de conta-corrente e garantia de cheques especiais.

O comércio vem criando os seus próprios cartões. Destinados a atender a uma clientela mais fiel, eles facilitam a compra e eliminam a burocracia na abertura de crédito.

Em diversos países os cartões telefônicos são uma maneira prática de realizar ligações de telefones públicos sem o incômodo de fichas e moedas. A cada chamada a tarifa é descontada do valor facial do cartão.

O mais recente avanço tecnológico em termos de cartão foi o desenvolvimento do smart card, o cartão inteligente. Perfeito para a realização de pequenas compras, ele vem com um chip que pode ser carregado com uma determinada soma em dinheiro. À medida que o portador vai gastando, seu saldo vai sendo eletronicamente descontado. Quando o saldo acaba, o cartão pode ser carregado com uma nova quantia.

Os cartões se multiplicaram. Hoje eles estão cada vez mais direcionados para os diversos nichos de mercado. São cartões de afinidade, que apoiam campanhas sociais, ecológicas; cartões para atender jovens e universitários; ou cartões de negócios destinados a altos funcionários de empresas.

Fonte: Texto extraído da revista: "As Muitas Faces da Moeda" do Centro Cultural do Banco do Brasil

Porque as pessoas se endividam? Porque joga contra a si mesmo? Adquirindo dívidas, e conseqüentemente comprometendo sua tranqüilidade e o bem estar, seria um auto-boicote?, Segundo o Banco Central (BC) o nível de endividamento das famílias brasileiras já compromete 34,8% da sua renda anual(dados de 2009), de acordo com cálculos divulgados pelo Banco Central no Relatório Trimestral de Inflação. Há dois anos, segundo o BC, o valor dos empréstimos contraídos correspondia a 26,7% da renda das famílias.

Os vilões são os empréstimos consignados, financiamentos, cartões de crédito, cheque especial, as facilidades na hora da compra e outras tantas tentações?

Porque as pessoas não conseguem se livrar do vício do consumo?

Escrito por Givaldo (SENAC).

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