Será nossa próxima presidente do Brasil
Dilma Vana Rousseff nasceu em Belo Horizonte em 14 de dezembro de 1947, é economista e ministra-chefe da Casa Civil, um dos cargos mais poderosos no governo.
Oriunda de família de classe média alta e tendo recebido uma educação tradicional, interessou-se pelos ideais socialistas durante a juventude, logo após o Golpe Militar de 1964, contra a qual lutou ferozmente, defendendo a democracia no país.
Iniciando na militância, logo passou a integrar organizações que executavam atividades contrárias ao governo ditador, o que a levou para a clandestinidade. Integrou o COLINA e a VAR Palmares, tendo essa última protagonizado um célebre roubo, para ajudar a luta contra a ditadura, em meados de 1969, considerada a ação mais espetacular e rendosa de toda a luta armada. Finalmente capturada, passou quase três anos presa, entre 1970 e 1972, quando Rousseff foi submetida à tortura, como muitos nesta epoca.
Reconstruiu sua vida no Rio Grande do Sul, onde junto com o companheiro por mais de trinta anos, Carlos Araújo, ajudou na fundação do PDT e participou ativamente de diversas campanhas eleitorais. Exerceu o cargo de secretária municipal da Fazenda de Porto Alegre no governo Alceu Collares e mais tarde foi secretária estadual de Minas e Energia, tanto no governo de Alceu Collares como no de Olívio Dutra, onde desempenhou brilhantemente seu papel, no meio do qual se filiou ao PT.
Participou da equipe que formulou o plano de governo na área energética na eleição de Lula à Presidência da República em 2002, onde se destacou e foi indicada para titular do Ministério das Minas e Energia. Novamente reconhecida por seus méritos técnicos e gerenciais, foi nomeada ministra-chefe da Casa civil, devido à crise que levou à renúncia de Jose Dirceu. Conhecida pela sinceridade, passou a estar no centro de várias polêmicas, ao mesmo tempo em que se tornou a candidata preferida de Lula para sucedê-lo. Foi considerada pela Revista Época uma dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009. É conhecida como a mãe do Pac, programa de aceleração do crescimento, no qual desempenha papel de destaque. São obras que mudaram a cara do Brasil. Entre elas estão o Rodoanel, a urbanização de favelas no Rio de Janeiro, a transposição do rio São Francisco, entre outras grandes obras.
È combatida ferozmente pela mídia, principalmente Globo, Folha, Estadão, Uol e Veja, que sonham em ter um candidato da direita, que trabalhe para manter o estatus da elite paulista.
Enfrentou denúncia do jornal Folha de São Paulo, em matéria mentirosa que insinuava a participação da ministra em ato ílicito quando ainda militava. Insinuação sem fundamento ou prova, feita apenas para atingir a moral da ministra.
Convocada a falar no congresso, sobre o vazamento do dossiê tucano, fez o senador Agripino Maia Calar se.
Em resposta ao senadorzinho que sugeriu que, por ter mentido no período em que esteve presa durante a ditadura, também poderia estar mentindo sobre o vazamento de dados que formaram o suposto Dossiê tucano, Dilma bravou:
“Eu fui barbaramente torturada, senador. Qualquer pessoa que ousar falar a verdade para os torturadores, entrega os seus iguais. Eu me orgulho muito de ter mentido na tortura, senador.”
As investigações da PF concluíram que o responsável pelo vazamento foi o funcionário da Casa Civil José Aparecido Nunes.
Esta é a mulher que vai governar nosso país e leva-lo a grandeza que todos nós queremos.
Por mais que a Globo, a Veja ou a Folha tentem, não impedirão que o povo brasileiro coloque no poder a primeira mulher presidente da história do Brasil.
Assim como Angela Merkel na Alemanha e Michele Bacheler no Chile, a força da mulher faz a diferença. Não podemos deixar o país voltar a ser vendido e devastado pelos tucanos de FHC. Ou melhor os abutres de FHC, que querem a todo meio voltar aos privilêgios do poder.
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